Caminhando entre as ruas, ruelas e becos da Brás percebi uma coisa que faz a vila ser o que é hoje: a paixão. Paixão pelo que faz, pelo que sente, pelo que se tem, e principalmente, pelo que se pode fazer. Ativistas e revolucionários ficaram pra trás se comparados aos moradores da localidade.
Se preciso, eles lutam com unhas e dentes para conquistar seu espaço e melhorias para todos. Foi assim que encontrei duas irmãs na Brás, que arregassam as mangas para fazer acontecer. Elas reivindicam a pavimentação da rua onde moram.
É assim, unindo forças que eles provam seus direitos vitoriosos.
30 de set. de 2008
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