Manuela Quadros
A fixação dos jovens por videogames leva até mesmo comerciantes na Brás a expandirem seus estabelecimentos para entreter a garotada. José Bertissolo, 39 anos, trabalha há sete meses em uma loja de games na Avenida Leopoldo Wasun. Ele conta que não são apenas jovens que freqüentam o local: “Nos finais de semana, pais aparecem com os filhos para jogar com eles. Acho essa troca bem bacana”.
Douglas dos Santos, 16 anos, é um desses garotos que freqüentam o estabelecimento. Aluno da escola João Goulart, afirma que embora prefira lojas de games à lan houses, não se considera um viciado: “Venho pouco, mais aos Sábados com meus amigos”.
Bertissolo afirma que essa iniciativa o tranquiliza, pois impede que muitos jovens aprontem nas ruas: “Também sou pai e sei o quanto é importante que essa moçada tenha boa educação e lazer. Pelo menos assim é possível mantê-los longe das ruas, proporcionando diversão e interação com os demais” - completa
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