22 de mai. de 2009

Aviso aos (próximos) navegantes




Desde pequenos ouvimos aquela velha máxima sobre conselhos e sua inutilidade quando grátis.

Mesmo assim, vou arriscar e mandar um conselho para os próximos alunos da cadeira de Projeto Experimental em Jornal: sigam a boa e velha estrutura curricular. Não façam como esta que vos escreve, que optou por cursar TC1 juntamente com esta cadeira (e outras 300 atividades que não vem ao caso).

Acontece que esta é uma disciplina riquíssima. Provavelmente ensina mais do que você aprendeu até agora, pequeno Jedi. É jornalismo na veia, sem tempo para mimimi. Agora já não interessa se o cachorro comeu o pen drive que guardava a pauta, nem se o capítulo da monografia está atrasado. Dia de fechamento é dia de fechamento. De uma forma ou de outra, o jornal tem que sair.

Não me entenda mal, não estou dizendo que a cadeira é uma tortura e o professor, um carrasco. Muito, muito pelo contrário. É jornalismo de gente grande. Como lá fora. O editor tem talento, não tem pena. E é disso que você precisa, porque - e aqui entra mais uma conversa que já ouvimos bastante - o mercado de trabalho não é bonzinho. E principalmente, não pode parar apenas porque o cachorro é um psicopata comedor de pen drives.

E é isso aí. Se tudo correr bem, você vai entender que a cobrança valeu a pena, assim que estiver com a primeira edição do jornal em mãos.

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